quinta-feira, 25 de maio de 2017

Sobre Jonas

Embarcar em um destino que não foi designado a você é como se jogar de um precipício sem pensar em mais nada. A emoção da liberdade sem fim ofusca o inevitável triste e doloroso futuro. Porque na verdade, nunca foi uma liberdade sem fim, um mergulhar sem limites. As sementes sempre trazem seus frutos e quanto mais sementes lançadas, mais frutos serão colhidos. Não adianta querer mudar as sementes nos 45 do segundo tempo e achar que toda a sua colheita vai simplesmente mudar, porque não vai. Quando Jonas fugiu de seu destino, não pensou em mais nada. Não importavam os outros, Nínive ou mesmo o que Deus queria ou precisava. Jonas viveu o seu momento e não mediu consequências. Ele viveu a emoção, o desejo, a vontade e o querer em sua plenitude. Entrou no barco, desceu para descansar e dormiu tranquilamente. Sabe quando você quer viver sua vida? Você não quer ouvir ninguém, não precisa de conselhos e muito menos de reprimendas. Você decidi fazer sua vontade e pronto. Afinal, você já obedeceu tantas vezes, sempre fez tudo que os outros pediam, sempre pensando no bem de todos e agora é a sua vez. Você para e diz: Chega! Agora eu vou pensar em mim. Mas de repente a tempestade chega. Jonas continuou dormindo tranquilamente enquanto toda a tripulação desfalecia. Estavam todos apavorados! Pensaram no pior, o barco irá naufragar e todos morrerão. Então, alguém consegue acordar Jonas e mostrar a ele a situação que o cerca. Ja sabemos o que acontece. A sorte cai sobre Jonas e eles precisam joga-lo para fora do barco, ou todos morrerão afogados. Eles temem jogar um homem ao mar e depois terem que responder por isso. Mas não existe alternativa e Jonas vai parar no ventre do grande peixe. Quando leio a historia de Jonas é impossível não pensar nas inúmeras vezes que o egoísmo nos faz colocar aqueles que nos cercam em grandes apuros. O pior é que somos sempre os últimos a acordar, a realmente perceber o quanto estamos causando problemas e de fato tomar nossa responsabilidade na situação. Enquanto Jonas não assumiu a responsabilidade por suas ações... todos continuaram sofrendo as consequências com ele. Isso é tão comum nas famílias. Afirmações como: "Ninguém tem nada a ver com isso" ou "Cada um com sua vida" só podem mesmo pertencer aos imaturos e egoístas, aqueles que ainda não perceberam que não existem ações com consequências individuais. Quem é amado por alguém está sempre influenciando a vida desse alguém com suas ações. São os filhos que não percebem o quanto suas atitudes afetam os pais e irmãos, são empregados que não imaginam que estão afetando todos os colegas de trabalho, amigos que não veem o quanto fazem seus amigos sofrerem. Enfim, nada do que fazemos e nenhuma das consequências que vivemos afetam apenas a nós mesmos. Que tal ser menos egoísta e assumir as responsabilidades? Principalmente a de que é preciso pensar nos outros? Sem isso, vamos continuar egoístas como Jonas, colocando os que estão próximos de nós bem no olho do furacão.  Na juventude estamos muito mais dispostos a cometer erros assim. Mas o bom é saber que, como Jonas, podemos pedir ajuda, gritar por socorro e receber uma segunda chance. Deus é especialista em dar segundas chances e nos mostra que o ventre do peixe não durará para sempre. Aquele lugar de solidão, tristeza, angústia e dor vai passar. Tudo o que você precisa fazer é reconhecer seus erros e pedir sua segunda chance. De fato, Jonas não deixou simplesmente de ser egoísta... vemos que depois de proclamar em Ninive a grande destruição e ver que houve arrependimento e salvação, ele fica triste e reclama, como se seu trabalho tivesse sido inútil. "Tá vendo Deus! Eu sabia que o Senhor ia perdoar! Só perdi meu tempo! (expressão minha) dizia Jonas. Eu chego a rir... O homem que acabara de receber uma segunda chance, estava reclamando porque uma cidade inteira recebeu mais uma chance. Isso revela que desde o começo, Jonas julgou Ninive e ja a condenou. Ele não queria ir lá pregar arrependimento, porque não os achava dignos de arrependimento. Então, ele mesmo vivencia a necessidade de uma nova oportunidade e mesmo assim, continua se achando bom o suficiente para receber um presente e determinar que os outros não deveriam receber. O ser humano é assim mesmo, egoísta e mau quando se trata dos outros, mas generosos e bons quando trata de si mesmos. Aprender a amar, perdoar, se doar... não é fácil, mas sem isso, o que sobra? Sem isso, o que há de Deus em nós? A maturidade nos faz perceber a grandeza da generosidade e a responsabilidade pelo coletivo. Se tem algo de bom que o tempo nos traz é a força da experiência, que nos possibilita agir não mais pelo simples egoísmo, mas viver por um bem maior e assim ser feliz em plenitude. A bíblia não nos conta... mas acredito que o tempo fez Jonas mudar de atitude e perceber que o bem que ele recebeu deve ser motivo para desejar que todos o recebam também. 
E o que devemos guardar sobre Jonas? 
  1.  Não adianta fugir do seu chamado, Se você correr para o lado contrário receberá o contrário das bênçãos. 
  2.  Agir sem pensar é uma das maiores formas de egoísmo. Não existe vida humana que não se entrelace em várias outras. 
  3. Deus nos concede novas oportunidades para sermos misericordiosos e não para nos sentirmos juizes sobre os outros.

Que Deus nos ajude a amar mais e sermos menos egoístas e desobedientes.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Família

o presente mais maravilhoso e precioso que Deus pode nos conceder. Haverá sempre aqueles que enviados pelo inimigo, irão tentar abalar e destruir a família, mas se esquecem que o.proprio Deus é quem abençoa e protege as famílias. Grata demais pela felicidade infinita de ter os dois homens da minha vida comigo (meu baby e meu marido lindo e apaixonado). Deus realmente nos dá além do que podemos imaginar.
Você já sentiu que sua vida não faria nenhum sentido sem a pessoa que você ama? E que o simples fato de pensar em perder essa pessoa poderia lhe deixar completamente devastado (a)? Alguma vez você já se sentiu complemente viciado em alguém?
Se você disse sim ao menos uma vez, você irá facilmente se classificar como dependente emocional. A vida se torna um desafio, quando ao invés de colocarmos Deus no centro da nossa vida, deixamos que um ser humano preencha esse lugar. Pode ser a mãe, o pai, o filho, uma esposa ou marido; pode ser qualquer pessoa que na sua vida preencha não apenas um lugar especial, mas o centro da sua vida.
Quando isso acontece, o sofrimento é certo e iminente. Em algum momento você já chorou ou vai chorar amargamente. Seja porque teve um desapontamento, seja porque as coisas mudaram.Como em tudo que é humano, as desilusões e o sofrimento também fazem parte. E como pode ser perigoso deixar que uma pessoa seja o centro da sua vida. Mas não adianta nada saber disso na teoria, se você não consegue decidir o que quer na prática. Afinal, qual o seu verdadeiro desejo?

O que você gostaria que fosse diferente na sua vida? Talvez você queira ser uma pessoa mais focada, mais disciplinada e mais produtiva. Mas como? Se  você vive gastando a maior parte da sua energia com desgastes emocionais? Com o desejo desesperador de agradar, receber aprovação e fazer esse alguem especial feliz? Não basta querer. É preciso agir!

Quem sabe eu não possa te ajudar...

Eu também já me senti assim, com expectativas demais e todas frustradas. E tudo isso, porque ao invés de fazer de Cristo o centro perfeito da minha vida, eu colocava pessoas no centro da minha vida. Eu vivia angustiada e com medo, achando q poderia acontecer o pior, que poeria perder aquela pessoa. Durante anos eu tive péssimas noites de sono ao me preocupar com as pessoas. Não fosse o libertador amor de Cristo, a confiança profunda em seus planos, eu jamais seria uma pessoa feliz. Hoje eu sei que posso descansar em Deus. O mal pode querer me atingir e atingir os que amo, mas eu tenho um Deus que cuida de mim em cada detalhe e nos protege o tempo todo.

Deixe Deus mudar sua vida também.












sábado, 7 de janeiro de 2017

Especial com Helena Silva. Já arrumou seu armário hoje?


Esse vídeo lindo foi feito pela minha amiga linda Helena Silva. Mulher de Deus que sempre tem uma reflexão linda para o nosso coração. Estou meio atrasada na postagem, mas houve dificuldades técnicas de quem vos escreve.. 😬. 
Mesmo assim, peço que assistam. Com certeza é uma mensagem que pode mudar seu começo de ano.  Estou mesmo precisando arrumar meus armários da alma! E vc? 
Que essa mensagem abençoe sua vida como abençoou a minha. 
Obg Helena linda! Que o Senhor continue abençoando sua vida. 
Galera, curtam e sigam o canal da Helena no YouTube. Bênção pura! 

Bjs da Ci. 

Você é mais forte do que imagina.


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Então o anjo do Senhor veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, que pertencia a Joás, abiezrita; e Gideão, seu filho, estava malhando o trigo no lagar, para o salvar dos midianitas. Então o anjo do Senhor lhe apareceu, e lhe disse: O Senhor é contigo, homem valoroso. Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém agora o Senhor nos desamparou, e nos deu nas mãos dos midianitas. Então o Senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei eu? E ele lhe disse: Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu o menor na casa de meu pai.
E o Senhor lhe disse: Porquanto eu hei de ser contigo, tu ferirás aos midianitas como se fossem um só homem.                                                      Juízes 6:11-16

 Hoje eu queria ir à um parque florestal, tomar um sorvete de manga e não pensar em nada. Queria a serenidade dos recém-nascidos, aquele sono inocente e despreocupado, como no salmo 131, com a alma sossegada. Quem nunca teve um dia assim? Um dia em que você simplesmente precisa abstrair, deixar as nuvens passarem lentamente enquanto você as observa sem propósito algum. Felizes eram os gregos ao praticar o ócio. Mais uma coisa que a modernidade nos roubou. A gente não sabe mais apreciar o silêncio, as paisagens, os momentos. Tudo agora é tão imediato, tão urgente e nos sufoca. Sim, a modernidade sufoca a alma com essa necessidade constante. Nem mesmo importa o que é necessário, apenas temos necessidades atrás de necessidades. Precisamos estar felizes 100% do tempo, é uma obrigação ser bem sucedido, nunca errar, falhar ou, e principalmente, nunca desmoronar. Nos exigem ser os melhores em tudo, nunca perder, nunca ficar nostálgicos, depressivos ou tristes. Já prevejo velórios dançantes e festivos como regra e não exceção. Já nascemos nesse mundo obrigados a acompanhar o ritmo. As mães disputam a velocidade das conquistas dos filhos: "meu filho andou com 10 meses! É um prodígio!", juro que me dá vontade de responder com um: "Meu filho já andava no útero! Vai! Supera essa! hahahah". Quando mesmo que isso tudo começou? Eu sei lá... um historiador me diria que foi com a Revolução Industrial, eu diria que foi quando o homem se deu conta de que era homem, quando viu que podia  raciocinar e planejar e que isso o diferenciava de um animal não humano. Essa competitividade e busca frenética por mais e mais é o que nos caracteriza desde sempre, a diferença é que os avanços foram encurtando o tempo entre as coisas. 
No meio de tanta coisa louca, de tanta correria, é normal a gente achar que não dá conta, que não somos capazes e que todos são melhores do que nós. Vemos super mães (me desculpem, mas eu não encarei mesmo essa de ser a super mãe fitness), vemos super pais, super avós, super empreendedores, super profissionais, super intelectuais... super qualquer coisa. Mas olhamos pra nós mesmos e nossas limitações gritam: "ei! nem tente!". Eu tenho certeza que isso também acontece com as pessoas que olhamos e classificamos como super alguma coisa. Pra quem olha de fora parece tão fácil... mas a verdade é que para ser super alguma coisa é preciso muita dedicação, sacrifícios, dores, abstinências e por aí vai. De fato qualquer um pode ser super alguma coisa. A diferença é que a maior parte de nós não precisa e não quer realmente ser super. Querem apenas ser felizes e conseguir sobreviver a pressão social para ser super.  Essa pressão sim, pode levar as pessoas ao desespero, a depressão, a auto destruição. Mais importante do que atingir as metas e expectativas que o mundo impõe é aprender a ser você mesmo e estar seguro de quem você é e quer ser. Sempre vai ter alguém para te rotular, pra fazer juízos sobre quem você é ou vai ser. Mas isso jamais vai mudar quem você é. A gente precisa dar menos importância para o que as pessoas esperam de nós, pensam de nós, acham que vamos ser ou fazer, ou melhor, não ser e não fazer, para nos preocuparmos com o que realmente importa: o que somos para nós mesmos e o que Deus pensa sobre nós. 
Vou te dar uma aplicação prática.
Antes de decidir ter um filho e me tornar mãe, eu me sentia a pessoa mais impotente do mundo. Não importava o quanto as pessoas criassem expectativas sobre mim ou até mesmo construíssem uma imagem a meu respeito, como sendo uma super alguma coisa. Por mais que me achassem muito inteligente, bonita, divertida, boa companhia e outros adjetivos que qualquer pessoa quer ouvir, eu pensava e me via totalmente como o inverso disso. Me olhava no espelho e nunca me achei bonita assim, talvez uma pessoa normal e só. Eu sabia que tirar notas altas nunca fez de mim uma pessoa inteligentíssima. Sabia da minha capacidade diplomática de lidar com as pessoas e por isso nunca achei q isso fosse uma virtude a ser valorizada. Eu não tinha vontade para nada, forças para nada. Eu queria ser uma super aluna, super filha, super amiga, super profissional, uma super missionária, mas nada me motivava a ponto disso. Eu realmente achava que não tinha forças para superar os obstáculos ou realmente fazer algo relevante. A minha vida toda foi esse marasmo, essa indecisão, essa falta de resiliência. Então eu decidi que estava na hora de mudar. Mas será que eu seria capaz? Foi quando eu decidi ser mãe. Engraçado que ninguém nasce mãe, mas realmente faz sentido quando dizem que ao gerar um bebê estamos gerando uma mãe em nós. Eu sempre vi minha mãe como uma heroína. Tudo que ela já viveu, tudo que sempre se sacrificou, tudo que ela sempre foi e é capaz de fazer... eu nunca me imaginei fazendo se quer um terço disso! Eu não sei mesmo como ela consegue. Mas então, mesmo com medo, mesmo insegura, sem a certeza de ser capaz, eu decidi tentar. Primeiro trimestre e eu me sentia doente e sem energia ou vontade de nada. Mas incrivelmente surgia em mim uma resistência, uma força, uma paciência... eu detesto sentir dor, passar mal, ficar doente. Mas aquele ser sendo gerado em mim, eu senti que tudo valia a pena. Para quem não sabe, são 9 meses sem poder usar quase nenhum remédio, onde você precisa enfrentar e suportar várias dores e mal estar na raça! Depois vieram as limitações. Você sabia que gestantes não podem ir em vários brinquedos de parque de diversões?? sério! De repente sua vida muda e não é mais algo do qual você possa simplesmente desistir e voltar a ter tudo como antes. Eu realmente nunca quis que tudo fosse como antes. Mas com certeza queremos que as dificuldades passem logo. Confesso que teve momentos em que eu achei que não fosse conseguir. Eu sempre tive a atitude de querer resolver e me livrar de qualquer problema, incomodo ou dor, na velocidade da luz. Mas, nessa construção como mãe, eu aprendi que não podemos simplesmente nos livrar de tudo... às vezes precisamos passar por momentos difíceis, por dores, por desconfortos, porque tudo isso contribui para o nosso crescimento, para alcançar nossos objetivos. Aprendi que eu posso ser muito mais forte do que eu penso ser. Que quando acho que estou no meu limite, pode ter certeza que eu ainda tenho força guardada em algum lugar para continuar. Se antes eu achava que morrer era só mais um evento, que eu não tinha motivos para me apegar a vida, hoje eu tenho intensa vontade de viver. A verdade é que ser mãe me deu um propósito que me liga a essa vida, que me faz querer ser melhor, ser super, ser tudo. Eu tive que mudar minha forma de pensar, de agir, aprender a medir corretamente a importância das coisas. Precisei amadurecer, crescer, ser resiliente, forte, firme e muito, muito, muito... mais paciente. Tudo isso me empoderou e me fez ver o mundo e as pessoas de forma diferente. 
O que eu posso te dizer hoje? Você também é muito mais forte do que imagina! Não deixe que as pressões sociais te façam sufocar e perder as esperanças. Não permita que as expectativas alheias determinem quem você é ou deve ser. Existe por ai um motivo, algo que vai despertar em você todo o seu potencial e força. Nunca é tarde para tentar, para recomeçar.
No texto que deixei no começo do post, está uma passagem sobre Gideão. Ele se achava o menor de todos, o menos capaz. Como ele você também pode estar em um daqueles momentos da vida onde tudo parece dar errado. Eu também já passei por isso e às vezes ainda passo. Você pensa que está só e que  Deus até mesmo te desamparou. Vem mil coisas na cabeça! Você se pergunta o que houve, o que você fez para estar nesse mar de problemas. As forças parecem insuficientes e a vontade de desistir pode ser irresistível. Mas uma coisa é certa: assim como Deus nunca desamparou Israel, e levou Gideão a vitória, mesmo que só com 300 homens, Ele nunca vai te desamparar. A fé é a única coisa que você não pode jamais perder. Você é sim muito mais forte do que pensa. Não pense que é o fim, ou que está esgotado a ponto de não poder mais caminhar. Deus é contigo. Não importam as críticas que as pessoas possam te fazer. Volta e meia eu vejo alguém criticando uma família por ter mais um filho quando já tem 2 ou 3, vejo as pessoas criticando quem foi mãe solteira ou adolescente, vejo criticarem famílias porque tem algum filho ou filha homossexual... ou porque tem dividas.. enfim, as pessoas sempre irão te criticar, sempre irão querer dizer pra você o que é preciso ou não fazer, preciso ou não ser. Mas a única opinião que você realmente precisa ouvir e respeitar, é a opinião de Deus. 
A opinião dele está em Jeremias 31:17 a : "E há esperança quanto ao teu futuro, diz o Senhor". 
Deus nunca perde a fé em você. Ele sabe do que você é capaz e sabe que você pode superar todas as dificuldades que lhe aparecem. Seja doença, seja depressão, sejam conflitos... Você pode. 
A vida é uma construção diária. Hoje pode estar sendo difícil, mas não será assim pra sempre. Continue construindo um momento melhor. Dê importância ao que realmente importa e toda vez que for preciso, pare, vá ao seu lugar favorito, se delicie com alguma gostosura que você ama, aprecie o silêncio e apenas veja as nuvens passarem. Depois volte, ore e recomece. As coisa podem estar mais perto de mudar do que você imagina. 

Bom sábado! 
Graça e paz!

Cíntia Barros.

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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

O ano extraordinário


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Olá a todos e todas!

12 Que darei eu ao Senhor, por todos os benefícios que me tem feito?"                                               Sl 116:12

Dezembro de 2016 foi aquela correria. Prazos que se acumulam, trabalhos que precisam ser concluídos, festas de comemoração, visitas a família e por aí vai. Mas eu não poderia deixar de, nessa primeira semana, contar um pouco do que Deus fez nesse fim de ano. Também preciso comentar sobre os planos, projetos, propósitos para 2017. Meus queridos e queridas, a fé move o impossível. 
O ano de 2016 foi um longo, parecia não terminar nunca e quanto mais se aproximava do fim, mas apareciam notícias bizarras. Quanta gente linda e talentosa que perdemos. A democracia no Brasil sofreu um choque! Amizades foram feitas e desfeitas, pessoas se aproximaram mais, outras se afastaram mesmo. Acredito que esse foi o ano mais paradoxal que eu já vivi. Na minha mini retrospectiva individual posso elencar uma série de coisas maravilhosas e uma série de coisas terríveis. Nesse ano eu recebi a bênção mais preciosa da minha vida, meu baby lindo que continua aqui guardadinho na minha barriga. Encontrei a pessoa mais especial que eu já conheci, o homem que me faz feliz, literalmente, todos os dias. Finalmente estou tendo a oportunidade de ter a família que eu tanto sonhei e desejei por longos anos. Em 2016 eu fiz 30 anos! Um ciclo que se encerra e um novo ciclo de amadurecimento que começa. Com a vida mais firme e organizada, com paz de Deus no coração, comecei minha especialização em estatística, coisa que me deixa super feliz e me abre muitas portas boas. Fui convidada para sócia de uma empresa que sou apaixonada e que desde julho estou trabalhando para ajudar a construir. Nela faço o que amo, pesquisa e estatística (muito amor). Já no finzinho do ano a recompensa! Presente de papai do céu! Nosso primeiro projeto em pesquisa de mercado e já começamos com um super projeto! Em 2016 eu cresci, mudei, revi minha vida toda, tomei atitudes severas e drásticas, mas que foram essenciais para estar feliz hoje. Fiz a limpa no armário da amizade, deixei mágoas para atrás, limpei meu coração e me abri para o novo, para o perdão, para o que realmente vale a pena. Em 2016 eu aprendi a amar. Amar de forma madura, clara, leve e segura. E nunca na vida eu teria podido imaginar, o quanto amar e ser amada com a mesma intensidade pode mudar a vida de uma pessoa. Essa nova experiência me levou a uma compreensão mais profunda do amor de Deus. Um amor que  não olha o passado, não vive de expectativas futuras, mas que simplesmente ama intensamente em cada momento. Sei que Deus nos ama assim. Claro que tudo isso foi sendo conquistado com esforço, sacrifícios e dificuldades, mas quando temos a bênção de Deus há paz e tudo acaba bem.
Foi um ano difícil também, afinal mudar é difícil. Mudei de casa, mudei de vida, mudei de pensamento, mudei de ponto de vista e tudo o mais que precisava ser mudado. As mudanças exigem sair da zona de conforto e confrontar a realidade. Mudar exige trocar hábitos, ter coragem e tomar atitudes. No caminho muita coisa vai ficando para trás e outras coisas vão chegando, se aconchegando e mudando o cenário. Só posso dizer que  apesar de tudo, do país estar um caos, dos governantes estarem assassinando o povo e de ver a cada dia notícias de todo tipo de violência e falta de amor, eu tenho muito a agradecer. Merecer, nós não merecemos, mas a graça e misericórdia de Deus nos alcançam e o seu amor nos constrange. 
Eu realmente não sei como foi o seu 2016, se seu saldo final foi negativo ou positivo, o que você aprendeu, amou, valorizou. Mas uma coisa eu tenho certeza: Você chegou até aqui! Você sobreviveu a 2016! A minha lição foi: Uau! Deus me ama muito mais do que eu poderia imaginar! Vale muito a pena ser filha de um pai eterno como esse. Em 2017, minha expectativa é de continuar crescendo, amando, perdoando, tendo compaixão e principalmente, sendo grata a Deus. a gratidão é a maior expressão de Deus em nós. 
Para nós, eu desejo: Que o nosso coração olhe o outro com ternura, afinal, como diz a Marcela Taís: Muita calma nessa alma! A gente nunca sabe a dor que o outro já passou. Quando alguém quiser te ferir, te magoar, usar seu passado contra você... relaxa. Aquele que é o único com poder para julgar e condenar já te perdoou e te amou tanto que se entregou na cruz com você. Vale muito mais o silêncio do que ferir alguém. Não importa quem seja. Pois se você já  recebeu esse infinito, lindo e maravilhoso amor eterno, você sabe que melhor exemplo foi Cristo na Cruz: "Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem". Desejo que a gente consiga sonhar mais, conquistar mais, ter muito mais portas abertas e que nenhum de nós perca jamais a fé e a esperança. Fiel é o que prometeu e tudo vai sempre se cumprir no tempo certo! Façamos a nossa parte. Trabalho duro e paciência.
Para você e sua família, para nós e nossas famílias: Feliz 2017! Que seja ainda mais abençoado!

Fiquem na paz!

Cíntia Barros. 





terça-feira, 6 de dezembro de 2016

As Mulheres Abortam.


As mulheres abortam. Isso independe de uma legislação. 
Os dependentes químicos se drogam. Isso independe de uma legislação.
Os homossexuais se casam (de fato, na prática). Isso independe de uma legislação. 
Os ladrões roubam. Isso independe até mesmo da Constituição!
Os pedófilos abusam sexualmente de menores de idade. Isso independe de uma legislação. 
Os assassinos matam. Isso independe de uma legislação. 
etc...

O que há de comum em tudo isso?



As pessoas agem por motivos diversos e sempre terão suas próprias justificativas. As leis podem reprimir, podem inibir, mas jamais impedem por completo que um ser humano faça aquilo que está disposto a fazer. 
Mudar padrões, alterar conceitos, modificar tradições, transformar... essa é a luta constante entre o homem e a sociedade. Nessa busca, há sempre muita dor e sofrimento. Pois o ser humano é plural, mas vive tentando se acomodar em blocos homogêneos. Isso porque sendo um animal social, que depende do grupo para sobreviver, precisa criar laços de solidariedade. Não existe um só ser humano que viva completamente excluído da sociedade. 
Sempre que posso converso com hippies e às vezes peço um contato para poder encontrar a pessoa novamente e comprar outras peças. Acontece que a maioria dos hippies não tem celular, porque não tem cpf, porque consideram que assim não fazem parte do "sistema", são livres. Acho muito legal essa filosofia, mas um tanto sem sentido, já que eles usam a urbes para sobreviver. Eles precisam do "sistema", precisam de segurança, saúde, moradia, luz elétrica, esgoto, água. Em resumo, mesmo que você more no Alaska, vai precisar de outros seres humanos. 
Sendo assim, como então conciliar a necessidade do outro, com suas próprias necessidades? A mágica do viver em sociedade é exatamente o equilíbrio entre as necessidades coletivas e individuais. Com a intenção de se aperfeiçoar essa relação, as sociedades desenvolveram alguns sistemas, dentre eles o sistema legal. Há muitas formas de governo e de sistemas econômicos, e cada uma dessas formas combinadas produz um tipo de sociedade, com determinado tipo de leis.
A quem essas leis favorecem... pode variar muito. Mas sempre haverá um mais favorecido que o outro, e tudo segue suspenso e sustentado por uma linha bastante tênue, em que se equilibra a coesão social. Quando a linha arrebenta e o equilíbrio cai, temos as chamadas guerras civis. As manifestações e protestos balançam a corda, mas é só quando a corda arrebenta que a coisa realmente perde o equilíbrio e é preciso reconstruir tudo outra vez. 
Mas por que eu estou falando sobre tudo isso? Simples.  
Algumas necessidades individuais, que muitas vezes nos unem a subgrupos dentro da sociedade, entram em choque com os interesses defendidos pela maioria, ou mesmo por outras minorias (quando são essas que realmente governam. Isto que acontece quase sempre). A maior parte desses conflitos tem uma razão moral e/ou ética de ser. A questão, é que por mais que uma sociedade tenha uma ética e uma moral mais amplamente aceitas, a forma como cada um se apropria delas é muito específica e está determinada por suas experiências de vida. O consenso, nesses casos, é o mais difícil de se obter. 
No Brasil, por mais que vivamos em uma "democracia" liberal, quando o conflito exige uma decisão que afeta a moral das pessoas, não há argumento que os convença. Por mais individualistas que sejamos e por mais que uma determinada atitude não lhe atinja diretamente, o simples fato de dar o aval a algo do qual se discorda moralmente, constitui-se, por si só, em uma auto- agressão. É como o lavar das mãos de Pilatos. Se vocês querem fazer, façam, mas eu não posso decidir a favor disso.
Essa semana explodiu a questão da possibilidade de legalização do aborto. As pessoas contrárias ao aborto não podem nem mesmo discutir as condições nas quais um aborto seria aceitável. A moral os condena pelo simples fato de citar tal absurdo. Por outro lado, aqueles que defendem com afinco a prática, não podem nem mesmo ouvir uma negativa ou um argumento contrário, pois ficam ensandecidos com o dever moral de fazer garantir o direito da mulher em abortar sem ser criminalizada. Com base na bíblia, os cristãos moralmente discordam da prática do aborto, como de todas as outras práticas citadas acima. Mas vamos nos ater a questão do aborto. 
Alguns trechos bíblicos informam que mesmo antes de estar no ventre, Deus já tem um propósito para cada ser humano. Para o cristão, a vida não é apenas biológica, mas o biológico é a concretização da vida humana.  Discutir se o feto com menos de 12 semanas é um ser humano ou não, não fará a menor diferença. Ao final temos alguns dos trechos bíblicos que justificam essa visão. 
Crença é crença, e não exige provas para tal. Os cristãos não podem provar empiricamente a existência de Deus, assim como os ateus não podem comprovar a não existência de Deus. Nesse reino vale o que se acredita. Para os não religiosos, alguns tratam o embrião como um simples amontoado de carne que, como uma verruga, pode ser extraído sem problemas de ordem moral ou filosófica. Não há discussão sobre a vida quando se fala de um amontoado de células. Outros entendem que assim como tudo na vida, há sempre um início, cujo processo não sendo interrompido, resultará naquilo para o qual foi proposto. Para estes, uma vida em potencial, é uma vida e não podem ignorar que neste amontoado de células há vida. Com 8 semanas já é possível ouvir o coração bater. Mesmo que não haja atividade cerebral, há um coração gerando vida. 
Mas o que é vida?
Uma definição mais sofisticada diz:
"A definição Bioquímica (ou bio-molecular)
Seres vivos são seres que contém informação hereditária reproduzível codificada em moléculas de ácidos nucléicos e que controlam a velocidade de reações de metabolização pelo uso de catálise com proteínas especiais chamadas de enzimas. Esta é uma definição de vida muito mais sofisticada que a metabólica ou fisiológica. Existem, também neste caso, alguns contra-exemplos: existe um tipo de vírus que não contém ácido nucléico e é capaz de se reproduzir sem a utilização do ácido nucléico do hospedeiro."
Dizer que um embrião não é uma vida, é algo que não podemos fazer. Porque vida, não depende de atividade cerebral. Vida depende de células (no caso humano). Tentar diminuir a importância de um embrião não faz com que o aborto deixe de ser uma forma de matar uma vida. Não, o aborto não mata um bebê, não mata um ser humano formado. Mas é inegável que no aborto há morte, põe-se fim a vida e ao potencial dessa vida. Isso independe de crenças ou moral, pois é um fato. 
Entretanto, a morte intencional, mesmo de seres humanos já nascidos, crescidos, desenvolvidos, não é algo alheio em nenhuma sociedade. Algumas tem a pena de morte como punição para os criminosos, outras tem o assassinato de deficientes e de um dos bebês que nascem gêmeos, como entre algumas tribos indígenas. Alguns países legalizaram a eutanásia. Vários já legalizaram o aborto. O direito de matar é um direito que a sociedade concede em algumas situações. Discutir hoje a questão da legalização do aborto no Brasil é discutir o que a sociedade deseja em termos de formalizar o direito de matar embriões e fetos.  No livro "Aborto: o Holocausto Silencioso", fica claro, como nos Estados Unidos foi usada a estratégia semântica de separar a palavra “aborto” da palavra “matar”, para conquistar o apoio da população na legalização dessa prática.
Como dito no início: As mulheres abortam. Segundo a OMS são realizados mais de 2 mil abortos clandestinos por dia no Brasil. Acontece que a maior parte dessas mulheres fazem isso de forma a colocar a própria vida em risco. Muitas morrem. Procedimentos ainda são feitos com arames, clipses, duchas e etc. As que tem um pouco mais de informação e recursos usam remédios, como os usados nos hospitais, e correm menos riscos, apesar de muitas vezes usarem doses exageradas. Para as que sobrevivem aos procedimentos insalubres e traumáticos, ficam as dores, a culpa, muitas vezes o remorso, depressão, ansiedade, estigmas e outros problemas. Se uma mulher tenta abortar e chega a um hospital porque está passando mal, com hemorragia ou alguma outra complicação, não importa se é na rede particular ou pública, recebe na maioria das vezes uma condenação moral e práticas desumanas de prolongamento da dor, além da tortura psicológica. Nada muito diferente do que se faz com alcoólatras ou jovens bêbados vindo de festas, dependentes químicos, criminosos feridos, homossexuais com DST... 
Precisamos pensar e nos questionar: Se não há como impedir que as pessoas façam opções que trazem consequências difíceis. O que podemos fazer? Será que as pessoas fazem essas escolhas porque querem problemas? Querem sofrimento? Não, as pessoas querem ser felizes. E mesmo quando uma pessoa acha que sabe as consequências, ela não tem a real dimensão do problema, ou então dificilmente teria uma atitude prejudicial. Salvo caso de pessoas doentes e psicopatas. 
Uma mulher não aborta porque acha divertido. Ela pode estar querendo sair de um casamento infeliz e cheio de sofrimento e com uma criança se sentir presa aquilo para sempre. Pode estar desempregada e achar que ter o filho só vai causar sofrimento a criança. Pode não ter nenhuma estrutura psicológica ou social e econômica. Pode achar que não será boa mãe. Pode estar com medo que o filho nasça com AIDS. Ela pode simplesmente achar que não é uma boa hora e que vai atrapalhar seu futuro. Os motivos podem ir de um estupro, abuso familiar... até o ato mais individualista de simplesmente não querer. Mas em todos os casos, nunca será uma decisão fácil ou legal. A imensa maioria decide pelo aborto porque se vê em desespero. 
Nos outros exemplos citados, uma pessoa não escolhe ser criminoso, assassino, pedófilo ou fazer sexo desprotegido (como no caso das populações vulneráveis de prostitutas e homossexuais) simplesmente porque acham legal. As pessoas têm histórias e na maior parte delas está algum tipo de exclusão. 
Essas pessoas não precisam de um julgamento moral, elas precisam de ajuda. Debater a face moral e ética do aborto deve ser algo que nos leve para a prevenção: estudar, compreender e assim agir sobre o problema. Mas enquanto caminhamos, é preciso cuidar dos feridos, daqueles que estão morrendo pela nossa resignação em fechar os olhos para estes problemas. 
Um crime é sempre um crime. Nenhum assaltante deixa de responder criminalmente por seus atos, por mais nobre que seja seu motivo, por mais sofrida que seja sua história. Moralmente, descriminalizar algo é tornar uma prática aceitável e legal.  Diferente da dependência química e do alcoolismo, o aborto não é um vício. Como cristã não posso defender que esta é uma prática aceitável, boa, que deve ser livremente praticada, dependendo apenas da decisão da gestante. Porque eu acredito que a vida, em seu mais amplo sentido, deve ser preservada. Não posso dizer que o homem deve ter o direito de tirar a vida de outro homem ou mesmo de si próprio. O que me faz ser contra qualquer tipo de prática que gere a morte de um ser humano, seja pena de morte, eutanásia ou aborto. 
Mas, também por ser cristã e por minha moral, não posso negar ajuda a quem precisa ou simplesmente fechar os olhos para os necessitados. E por isso defendo que é preciso cuidar das mulheres que abortam, é preciso que a sociedade discuta e pense sobre a melhor forma de evitar uma gravidez indesejada e de garantir a mulher e ao feto o direito à vida e a dignidade. Esse é um problema de todos. Precisamos de mais responsabilização e menos julgamentos. Abortar não é correto, mas deixar uma mulher morrer também não. Querer se eximir da responsabilidade de cuidar dos vulneráveis dizendo: faça o que achar melhor, seu corpo suas regras, também não é correto. 
As mulheres abortam. Existem motivos, existem contextos. Precisamos conhecer essas mulheres. Precisamos fazer algo para que as mulheres não precisem abortar. Porque seja de forma legal ou ilegal, o aborto gera morte e sofrimento. 

Trechos bíblicos sobre a vida ainda no ventre:

Jeremias 1:5: “Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da mãe te santifiquei; às nações te dei por profeta”.

Salmos 139:13-14: “Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem”.

Êxodo, capítulo 20, versículo 13, que diz: “Não matarás”

“Mantiveste-me abrigado no ventre da minha mãe. . . . Teus olhos até mesmo me viram quando eu era um embrião; todas as partes dele estavam escritas no teu livro com respeito aos dias em que foram formadas, antes de existir qualquer uma delas”. — Salmo 139:13, 16.


                                                           Somos plurais, mas não podemos viver sem consensos.
fonte:

http://rizomas.net/ensino-de-biologia/recursos-pedagogicos/202-o-que-e-vida-ha-uma-definicao-precisa-veja-a-resposta-de-pensadores-importantes.html
https://www.famivita.pt/tabela-referencia-tamanho-peso-feto-gravidez/